quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Aula Slides Pele e seus cuidados

 segue abaixo o link da aula:

e o link para o texto:

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O uso de piercing pode causar problemas? (2)

Primeiramente, a definição.
Existem pesquisas que mostram que o Piercing já era usado há 5.000 anos. A palavra "Piercing" vem do inglês e significa Perfuração, Agudo, Penetrante.
O ser humano sempre foi uma criatura extremamente vaidosa. Vale a pena lembrar processos altamente dolorosos e perigosos utilizados para se atingir padrões de beleza estipulados por uma tribo, uma época ou envolvendo valores religiosos ou de ordem social. Lembramos aqui as mulheres asiáticas e seus longos pescoços adornados por anéis metálicos que vão sendo acrescentados de tempos em tempos; ou dos pequeninos pés das mulheres chinesas que por intermédio de faixas atrofiam o crescimento desse membro; temos também culturas indígenas que propagam o costume de se alargar os lábios com a introdução de objetos que se assemelham a pratos.
Os egípcios já perfuravam seus umbigos para usar jóias metálicas que indicavam sua posição social, eram sempre indivíduos da Realeza, os membros do povo eram proibidos de tal prática. Entre os sacerdotes Maias e Astecas o piercing de língua era utilizado como uma forma de comunicação com os deuses. Entre os romanos havia o costume de agradar ao imperador perfurando os mamilos para encaixar-lhes pequenos "brincos", também sinal de coragem. Todos os guarda-costas de César deveriam utilizar tal adorno. Na Índia o famoso "brinco no nariz" é antes de tudo um indicador da classe social do indivíduo. Entre algumas tribos africanas, os piercings que alargam a orelha são utilizados para demonstrar o nível social, quanto maior o furo e o piercing maior o status da pessoa.  
[Fonte:http://www.joia-e-arte.com.br/piercing.htm]
Problemas?
De acordo com o site da Superinteressante [Fonte:http://super.abril.com.br/superarquivo/2000/conteudo_149467.shtml] a resposta para a pergunta no início do tópico é: Pode sim, por isso sua colocação exige cuidados especiais. A principal precaução, obviamente, é esterilizar os instrumentos usados na perfuração e limpar bem a região da ferida. Assim, evita-se o risco de infecções e a transmissão de doenças como Aids e hepatite. "É também importante saber se a pessoa não tem alergia ao níquel ou à prata, principais componentes dos brincos", afirma o dermatologista Fernando Augusto de Almeida, da Universidade Federal de São Paulo. Outro problema: o corpo pode reagir à agressão e formar quelóides – cicatrizes exageradas e permanentes. Quem tem propensão a problemas cardíacos deve ser ainda mais cauteloso. Um estudo realizado no ano passado pela Clínica Mayo, nos Estados Unidos, mostrou que o piercing foi o responsável por um em cada quatro casos de endocardite bacteriana – uma inflamação nas válvulas do coração.
Piercings e seus perigos
"Com exceção do lóbulo, a orelha é muito mal vascularizada, o que torna o organismo quase incapaz de reagir a uma infecção ou alergia", explica Gilberto Sitchin, otorrinolaringologista do Hospital São Luiz, em São Paulo. Mesmo que se observem todos os cuidados de higiene e o material do piercing seja inerte (como aço cirúrgico, ouro ou platina), ainda assim existe perigo, segundo o especialista. Veja no quadro abaixo alguns dos riscos mais comuns que o piercing oferece para determinadas partes do corpo.
No alto da orelha
A baixa vascularização pode levar à deformação da cartilagem, exigindo cirurgia plástica reparadora
Nariz
A haste interna - em geral longa para facilitar o manuseio – pode machucar o septo nasal.
o risco de infecção é grande, pois o local é úmido e está constantemente em contato com a poluição
Umbigo
O corpo estranho pode provocar a formação de cistos, levando à necessidade de cirurgia.
O risco de infecção é muito grande. Como muitas pessoas se esquecem de enxugar bem a região, ela fica úmida e expostas a bactérias.
Língua
Há risco de desgaste da parte interna dos dentes da frente da arcada inferior e de perda óssea capaz de abalar a estrutura dental.
O local é quente e úmido, perfeito para a proliferação de bactérias
[Fontes: Revista Veja, 27/Nov/2002, pág. 130, e revista VEJA Especial JOVENS - setembro/2001]

Peeling (2)

Como funciona e quais os tipos de peelings ?
 
O termo peeling vem do inglês e refere-se ao ato de descascar. Quando aplicado à medicina, entende-se como a descamação da camada superficial da pele (epiderme). Existem basicamente três tipos de peelings: químico, mecânico e laser, sendo que todos tem o mesmo propósito, descamar a epiderme. O peeling químico funciona “queimando” as células da epiderme e o grau de “queimadura” depende das concentrações dos ácidos utilizados. O peeling mecânico (cristal, diamante) funciona “lixando” as células da epiderme e o laser também remove as células através de uma lesão térmica. É importante frisar que o peeling não é um procedimento banal, pois se não utilizado corretamente, pode gerar lesões graves na pele. Por isto, recomenda-se a realização por profissionais médicos devidamente habilitados.  
[Fonte: http://www.capillus.med.br/como-funciona-e-quais-os-tipos-de-peelings.html]

Ao criar uma ferida controlada da pele, os esfoliantes químicos substituem a epiderme em sua totalidade ou parcialmente, e podem induzir uma remodelagem do colágeno, o que contribui para melhorar as lesões decorrentes da exposição ao sol, as rugas, as anomalias pigmentares e as cicatrizes. Existem 3 tipos de peeling que agem de forma diferente em função da profundidade de penetração do agente esfoliante: o peeling superficial, o peeling médio e o peeling profundo.
A dor depende do tipo de peeling. Quase indolor, quando é superficial, ele pode acarretar uma dor comparável a uma queimadura quando é mais profundo.
Dependendo do tipo de peeling, o número de sessões necessárias pode variar de 4 a 6, com intervalos de 2 a 4 semanas entre cada uma.
Em função de sua profundidade, os peelings podem ser indicados para melhorar a qualidade da pele, as manchas de pigmentação, as irregularidades de superfície, as rugas, a perda de elasticidade, as cicatrizes e a acne.
Sua/seu dermatologista, quando da primeira consulta, fará um diagnóstico em função de sua pele e de suas expectativas, a fim de definir o peeling adequado.
Após um peeling superficial, é possível retomar as atividades normais uma hora depois, com uma maquiagem adequada. No caso dos peelings médios ou profundos, o afastamento social pode ser de alguns dias a algumas semanas.
No caso dos peelings superficiais, não há nenhum afastamento social, pois observa-se apenas uma leve descamação. Entretanto, algumas pessoas com pele sensível podem sentir uma leve irritação, notadamente em torno dos olhos e das narinas. No caso dos peelings médios observa-se uma descamação da pele que pode variar de 3 a 6 dias. Os peelings profundos requerem 7 dias de máscara oclusiva e observamos a tonalidade rosada do rosto por várias semanas. É possível fazer um tratamento de peeling 1 a 2 vezes durante o ano, em função do tipo de peeling. 
[Fonte: http://biomedicbrasil.com.br/_pt/_br/tools/faq.aspx#]